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quinta-feira, 23 de agosto de 2012



As saudades que eu tinha de ver este moço em palco! Gostei da peça, e da representação do Diogo Infante. O texto deixa-nos a reflectir sobre a forma como vivemos ou sobrevivemos à nossa própria vida. Fica-se a pensar na mudança e o que ela traria de bom. O que não gostei foi da sala do São Jorge. Para quem fica mais ao fundo a visibilidade é reduzida. Acho que o Diogo merecia uma sala como a do São Luiz ou do D. Maria. Honestamente não sei se volto ao São Jorge.
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