Ontem passei a noite a consumir episódios da última temporada de
Sexo e a Cidade. Eu sei que já devem estar enjoados da minha adoração pela série, mas quanto mais vejo os dvd´s mais me revejo nos diálogos. Hoje fui ao cinema ver o filme
Mulheres. E mais uma vez pensei nesta história do Amor, da traição e do perdão. O que é o verdadeiro amor? Será que o encontramos apenas uma vez na vida? Será que o amor desculpa mesmo tudo? Será que o Amor perdoa a traição? Às vezes acho mesmo que sou a rainha do romance, que já não existem idiotas como eu. Que este deve ser um problema da geração de 80 , sei lá... adoro histórias de amor cheinhas de pequenos nadas. Fico cheia de inveja quando oiço histórias de amigas a quem o namorado encheu a casa de rosas vermelhas, ou de balões, ou post it no frigorifico com o simples, mas complicado, Amo-te! Pedidos de casamento em Veneza ou Paris, jantares meticulosamente cozinhados, fins-de-semana preparados ao mais ínfimo pormenor. Quem não se lembra da última cena do filme
Pretty Woman que atire a primeira pedra... Será que o romance está morto??????????? Olho para o lado e vejo a maior parte dos jonves casais separados após 2 ou 3 anos de casamento. O que é que está a acontecer? Onte é que eu estive nos últimos anos? Será que isto do
Amor é para sempre acabou mesmo? Se assim é não quero viver aqui. Para que fique claro prefiro amar e sofrer do que nunca ter amado. O cortinado do meu quanto é o poema
Amor é Fogo que arde sem se ver. E se para ressuscitar o romance tiver de passar a escrever todos os dias sobre isso, escreverei. Não me conformo com a forma supercial com que a maioria das pessoas vive. Caramba só se vive uma vez, façam loucuras por amor, façam o que a imaginação vos permiter, mas por favor não deixem o romance morrer sem Amor!