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sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009


Hoje passei pela terrível e não menos assustadora experiência de arrancar 2 dentes do siso. Ia cagada de medo. Surpresa das surpresas fui tão bem anestesiada que não me doeu nada. Em contrapartida 5 horas depois ainda tenho a cara toda encortiçada e sempre que falo parece que tive um AVC. Pormenores... Com o lado direito da cara profundamento adormecido e sem disposição para nada, já que comida nem vê-la, fui até ao cinema. O filme de que todos falam é profundamente inspirador, mostra que querer é poder, que o amor verdadeiro ultrapassa o tempo, as regras e os medos. Num tempo em que todos parecem descrentes e sem vontade de sonhar, este "Quem quer ser Bilionário?" parece lembrar-nos que o céu nem sempre é o limite e que há coisas que só dependem de nós.
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Quando alguém importante desaparece da nossa vida fica um vazio sem tamanho.E dia após dia tentamos que a ferida cicatrize mas esta teima em sangrar à mínima recordação. Tudo nos faz lembrar. Foram os sítios onde fomos, as fotografias, os filmes, até o cheiro que teimamos em não esquecer. E a dor de uma separação, quem não a conhece que atire a primeira pedra, causa uma terrível angústia. Uma dor que teima em doer mesmo depois de uma boa noite de sono. Dou por mim a conduzir, e as lágrimas caem aos pares ao som de algumas das nossas músicas. E quando todos dizem que já chega de lamento, que é preciso mudar de página, basta uma recordação para que a frágil segurança em que vivo se desmorone. Sim, assumo a fragilidade de quem ainda ama. Desconfio dos fortes, dos que saem impunes. Ninguém sai de uma relação sem marcas. Ou então não se entregou a alma, apenas e só o corpo. E eu prefiro a audácia dos que amam sem reservas, dos que nada têm na manga. Gosto do amor tal como ele é, pleno, intenso, arrebatador, sem truques, sem jogos, com cedências e sacrifícios, com mimos e surpresas. Só acredito neste tipo de amor.Porque tudo o resto perto de um grande amor é muito pouco.
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quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009



E ontem foi dia de apanhar sol. Esplanada com amigas, pôr-do-sol sozinha, jantar e cinema com outra amiga. As fotos são minhas e foram tiradas junto ao Bar do Moinho em Carcavelos. Pacientemente aguardei o pôr-do-sol e o resultado está à vista. Vale a pena ficar sentado à espera que anoiteça para ver o espectáculo que as fotos ilustram.
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terça-feira, 24 de fevereiro de 2009


Ontem fui beber um copo com um amigo que me explicava a forma como os homens encaram as relações. Disse-me uma coisa na qual não paro de pensar:


"Comecei a amá-la no dia em que percebi que não precisava de mim".


Os homens são assim, têm de sentir que não precisamos deles, querem ser eles a dominar a relação, ainda que isso realmente não aconteça. São mais básicos do que aquilo que queremos acreditar. E sim quando eles gostam mesmo correm atrás e sabem onde nos encontrar. Quanto mais espaço lhes dermos mais perto querem estar de nós. As coisas que se aprendem enquanto se bebe um gin tónico...

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domingo, 22 de fevereiro de 2009


Ontem passei a noite a ver "Sex and the City". Num dos episódios, Carrie já separada de Aidan sente-se só e telefona ao seu eterno Mr Big. Pede-lhe para ir lá a casa e descobre que este está a deixar NYC. E fiquei a pensar nas pessoas com quem me cruzei, das quais vou gostar sempre. Umas foram amizades coloridas, outras amores de um só Verão, outras grandes paixões. E sim, acho que existem 2 ou 3 pessoas das quais vou gostar sempre, pela química, pelas coisas que se disseram sem falar, por tudo o que me fizeram sentir. Continuo a achar que não existe a pessoa das nossas vidas. Existem pessoas especiais com quem decidimos ou não partilhar o que somos. É claro que acredito no amor. Gostava de um dia encontrar alguém que me fizesse a tal proposta a que só se pode dizer sim. Mas reconheço que existe mais do que uma pessoa com as quais vivi momentos únicos e que por uma ou outra razão não se materializou numa relação duradoura. Às vezes encontramos a pessoa certa no timing errado, quem sabe. E hoje resolvi deixar de me lamentar e de gastar o meu tempo e a minha beleza a pensar no porquê da minha última relação não ter dado certo. Não deu pronto, paciência. Vou virar a página, guardar apenas o que é bom de guardar e aproveitar os dias de sol fantásticos que chegaram , espero que para ficar.
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sábado, 21 de fevereiro de 2009

É impressão minha ou homens e mulheres têm realmente formas diferentes de encarar o fim das relações? Carrie Bradshaw num dos muitos episódios escreveu no seu MAC forget to forgive? Os homens parecem sair impávidos e serenos, sem um único beliscão no seu ego. Nós mulheres, choramos baba e ranho, inventamos mil e uma desculpa para não aceitarmos o simples facto de que aquele não era o special one e simplesmente deixou de gostar de nós. Nós mulheres esquecemos realmente alguém quando nos voltamos a apaixonar. Eles parecem sempre prontos para um novo affair. Fogem do compromisso como o rabo à seringa. Mas voltam sempre cá quando estão sozinhos e a precisar de mimo. Nós somos namoradas, mulheres, amantes, amigas e até às vezes damos uma de mãe. E quando realmente precisamos onde estão eles? Too much busy! Bullshit!!!! Já estão noutra e não querem admitir. Porque no fundo dá sempre jeito ter por perto uma amiga mulher que os conhece melhor que ninguém . Estarei assim tão longe da realidade?
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Pára tudo...Vocês já sabiam que elas estão de volta e não me disseram nada? Pois é, em 2010 sai um novo filme. Ai que eu já tenho tantas saudades da minha série preferida!
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quinta-feira, 19 de fevereiro de 2009

Falta exactamente um mês para Paris. Dia 19 Março vou ver o pôr-do-sol na Dama de Ferro. Sim eu sei que todos já foram a Paris pelo menos 5 vezes, e que eu devo ser a única criatura interessante à face da terra que ainda não o fez. Sim é ridículo este ser um sonho tornado realidade, mas Paris é um sítio especial, que não conheço, mas sinto que pertenço lá. Quero muito esta viagem, sair daqui por breves dias, mergulhar no melhor de mim. Quero recuperar forças, encher-me de luz nos primeiros dias de Primavera, afastar estas nuvens que insistem em pairar sobre mim. Depois de Paris quero seguir noutra direcção. Quero sofrer menos, utilizar mais a minha energia positiva, alterar prioridades e preocupar-me apenas com o que é digno de tal nome. Paris será um ponto de viragem porque eu quero assim, porque decidi ser egoista e pensar mais em mim que nos outros, porque eu sou a minha prioridade a partir de agora.
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He´s just not that into me

He´s just not that into me

He´s just not that into me

He´s just not that into me

He´s just not that into me

He´s just not that into me

He´s just not that into me

É o que repito de mim para mim cada vez que me apetece ligar-lhe ou enviar sms, e se querem saber tem resultado. Garanto que não recebo um tostão pela publicidade mas continuo a dizer que o livro He´s just not that into you é das melhores invenções do século XXI, uma verdadeira Bíblia da mente masculina no que toca às relações amorosas. Meninas, ide já comprar!
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domingo, 15 de fevereiro de 2009

Hoje parece mesmo um Sunday a sério! Espero que a Primavera tenha vindo para ficar. Mas hoje escrevo em directo da Fnac do Colombo. Precisei vir comprar uns livros e graças ao mundo civilizado cá estou eu, no café da Fnac a postar num fabuloso MAC, branco e lindo de morrer, que ficava perfeito em minha casa. Será arriscado perguntar se o posso levar? Cada vez que aqui venho ninguém está a servir-se dele. Aliás existem 2 MAC fabulosos e nunca estão a ser utilizados. Continuando...
Parece que graças ao filme que está quase a estrear, o livro He´s Just not that into you, já chegou à fnac. Em inglês claro, mas não se pode ter tudo.O que eu não percebo é o preço. Passo a explicar, aqui custa 11,88 euritos e eu mandei-o vir pelo e-bay e paguei 3 euritos. Is this possible? De qualquer forma aconselho vivamente que quem ainda não o tem corra à livraria mais próxima a comprar já um exemplar.Parece-me que aqui reside a solução para muitos dos nossos dramas femininos.
Já que estou no templo do consumo vou aproveitar para ver umas camisas. É que aqui a vanity tem novo emprego. Daqui a um mês começo a trabalhar no departamento de comunicação e marketing do grupo para o qual já trabalho.Então segunda, terça e quarta estou na sede do grupo, toda pipoca de cabelo e unha arranjada, e sempre de salto, quinta e sexta, estou no hospital, de touca, máscara, fato de Bloco, a salvar vidas. Digam lá se não é uma semana cheia de estilo? By the way, começo este novo desafio no dia em que regresso de Paris.Será um bom presságio? sinto que sim, um início de Primavera em Paris seguido de novo desafio profissional. Mais ainda, ontem comprei um fato cinza lindo para o meu primeiro dia de trabalho. Já que por ser mulher, e ainda por cima gira, vou ter de provar a dobrar que mereço a oportunidade, então irei deslumbrante porque ou me engano, ou a imagem é de facto o nosso melhor cartão de visita. Bem vou aos saldos. Alguém precisa de uns trapinhos?
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sábado, 14 de fevereiro de 2009



Ao contrário do filme Revolutionary Road que não me convenceu, The Reader, comoveu-me. Kate Winslet merece sem dúvida o óscar. O amor quase inocente de uma analfabeta desprovida de afectos familiares, num contexto de uma alemanha no pós guerra, delicia. A caracterização da actriz é fabulosa. A personagem Hanna, ao mesmo tempo rude, pouco polida, agressiva, consegue ser ternamente doce. A forma como um Verão marca a vida do seu jovem amante é encantadora. Mais um bom filme a não perder.
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Quero um Cosmoman…

Quando o dia se aproxima a publicidade invade-nos a casa sem pedir licença. Flores, perfumes, jantares, roupas, telemóveis, vale tudo menos não oferecer nada. Existe oferta para todo o tipo de carteira e mesmo em tempo de crise o dia dos namorados vende. As montras dos centros comerciais estão repletas de ursinhos foleiros a dizer “Amo-te”. Os mesmos ursinhos voltam a aparecer nos postais que se recebe com o dito presente e alguns namorados fazem ainda eles próprios figura de ursinho por oferecer uma pirosada qualquer à sua mais que tudo. Homens…mas o que conta é a intenção, claro!

Mas aquilo que cada uma de nós gostaria de receber querido São Valentim era um Cosmoman.

O Cosmoman é uma espécie rara, em vias de extinção e de valor incalculável. Esta espécie de homem sabe tudo aquilo que uma mulher precisa. Quando está na intimidade com a sua cara-metade fá-la ir à lua sem voltar porque sabe o que fazer e quando, e claro o prazer da mulher é a sua prioridade. O Cosmoman é um ser de grande generosidade. Surpreende a companheira com jantares em sítios fashion, oferece-lhe flores com frequência, tem paciência para as longas horas de compras e ainda oferece humildemente o seu cartão de crédito para pagar a roupa escolhida, afinal de contas o privilégio é dele por estar em tão boa companhia. O Cosmoman sabe lidar com a nossa tensão pré-menstrual. Em vez de nos deixar ainda mais irritadas vai ao supermercado, vai com o carro à oficina enquanto nos deixa umas horas num spa ou no cabeleireiro. O Cosmoman fica feliz quando a sua companheira está bem e por isso faz tudo para a surpreender, por isso vou pedir ao São Valentim um Cosmoman, porque ursinhos ofereceram-me muitos quando era criança!

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quarta-feira, 11 de fevereiro de 2009





"A tua única obrigação durante a existência consiste em seres fiel a ti próprio."


Richard Bach
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domingo, 8 de fevereiro de 2009

Estou sem inspiração. Ontem o jantareco foi bom, tirando o carpaccio de bacalhau que tinha demasiado vinagre de laranja. Modernices... A malta dançou até não poder mais, alguns beberam para lá da conta, mas correu tudo bem. Ainda me passei com o técnico do audiovisual que não conseguia por a funcionar a apresentação em power point que tantas horas de sono me roubou. Cheguei à brilhante conclusão que nos próximos anos não organizo mais festinha nenhuma. Choro, durmo pouco, fico com os nervos à flor da pele, e ganho o quê? A ingratidão das pessoas pequeninas. Contudo, houve glamour e diversão e quem era realmente importante estava feliz. De qualquer forma o objectivo está cumprido e as fotos ficam para a posteridade. Desejo boa sorte a quem organizar o próximo e apenas um conselho: Organizem no Chimarrão que fica mais baratinho e o povinho enfarda e vai satisfeitinho para casa... Ai como eu odeio pobres de espírito e estômagos sofregos!
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quarta-feira, 4 de fevereiro de 2009

Sempre tive a mania de ser uma espécie de RP, seja no trabalho, no grupo de amigos ou na família. E a minha tarefa nos últimos dias tem sido organizar o jantar do próximo Sábado para 70 pessoas, que comemora o 2º aniversário do sítio onde trabalho. Já organizei o de Natal que na minha modesta opinião correu bem. Aliás arranjei patrocínio e tudo, ou seja ninguém abriu a carteira, só mesmo a boquinha. Agora aquilo que eu gostava mesmo é que as pessoas abrissem a boquinha para tecer comentários inteligentes, ou então que a fechassem enquanto mastigam jantares que dão trabalho a organizar, para o qual são convidados e estão isentos de preocupações. É feio ficar saber, sim porque tudo se sabe, que certos ingratos comentam "ah e tal, o sítio era todo fino e depois passámos fome", ou "agora parece que o sítio ainda é mais caro que no Natal vamos comer pior ainda"... "ela tem a mania de sítios chiques e depois um gajo passa fome...".
Caros, a ingratidão é o que de pior existe na espécie humana. Eu já aqui disse que também frequento tascas e como bifanas em roulotes, mas isso é quando vou ver o meu Sporting ou vou para o petisco. Os jantares servem para o convívio porque para matar a fominha e enfardar fica-se em casa. E digo mais, algumas pessoas nunca sberiam que estes restaurantes existem se não fossem estas ocasiões. Mais ainda, são livres de ficar em casa e não ir. Estas merdas dão trabalho, gasta-se tempo, e depois ainda se leva com a ingratidão dos colegas. Mas Sábado correrá tudo bem, eu estarei linda e maravilhosa, existirão umas quantas linguas viperinas a tentar dar cabo da festa, mas a essas eu sugiro que organizem o próximo. Estarei cá para ver...
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segunda-feira, 2 de fevereiro de 2009

Após um período de verdadeira balda decidi finalmente acabar o meu segundo curso. Sim sou daquelas que em vez de gastar dinheiro em malas, viagens e sapatos, ando a pagar uma mensalidade choruda numa privada bem, só porque decidi que era ali que queria estudar. O pior disto tudo é que tenho emprego, sou enfermeira, acho que já aqui o disse, e estudo para ser jornalista ;) gargalhada geral, eu sei... Estou a querer trocar o certo pelo incerto, a estabilidade pela paixão. Mas depois há aquela velha questão de que os sonhos não pagam as contas no fim do mês. Ainda vivo com a ideia romântica do jornalismo, pior, imagino-me daqui a 20 anos a viver só da escrita algures num monte Alentejano ou por esse mundo fora. Sou viciada em escrita, pessoas, histórias de vidas fantásticas. Esqueço o mundo quando estou sentada na minha cama a ler, rio sozinha e imagino os sítios e as pessoas. Os livros estão em mim desde que me lembro. E hoje, na primeira aula deste segundo semestre sorri quando o meu profesor de Jornalismo de Investigação confessou que começou por entar em Medicina, curso do qual desistiu, seguiu-se Biologia, que também não terminou, para abraçar de coração o jornalismo. Esse senhor que hoje podia ser médico, não é. Mas se falar do José Manuel Fernandes, o actual director do Público, todos sabem de quem falo. Acho que já encontrei uma boa razão para saltar cedinho da cama à Segunda-feira...
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domingo, 1 de fevereiro de 2009

Give up...


Apetece-me desistir de estar sempre preocupada com tudo e todos, de ser perfeccionista, de exigir demasiado de mim. Os outros nunca vão estar à altura dos pequenos gestos, nunca vão conseguir surpreender-me na mesma medida daquilo que faço. Porque sou querida, atenciosa, estou sempre no lugar certo à hora exacta, escolho os presentes que nunca lembraria a mais ninguém, preparo surpresas, digo às minhas pessoas que as amo e que são especiais para mim. E depois fico triste porque quando realmente preciso todos estão demasiado ocupados com os seus múltiplos compromissos. Não sou melhor nem pior, sou especial e isso já o sei há algum tempo. Mas não se nasce assim. Fazem-se sacrifícios, escolhas, opções de umas coisas a favor de outras. Leêm-se livros e veêm-se filmes, ouve-se os mais velhos, aqueles que têm realmente sabedoria, pedem-se conselhos e gasta-se tempo com as pessoas. Fazem-se centenas de quilómetros apenas por amor. Para se ser assim perde-se tempo no pôr-do-sol, demora-se ainda mais tempo a contemplar o mar. E não estou a ser pretensiosa, mas realista,conheço-me bem. Mas ser assim tem os seus dissabores. Sofre-se mais do que a maioria mas vivemos mais intensamente tudo o que a vida nos oferece. E ultimamente ando cansada, para não dizer vazia. Passei os últimos anos a dar sem medida e agora preciso de receber para voltar a dar. Quem olha para mim vê uma mulher forte, determinada, com uma personalidade muito vincada, uma lutadora. Mas hoje, aqui e agora sinto-me frágil, a precisar de colo e atenção. Não preciso dos problemas dos amigos nem da família. Não quero resolver mais a vida de ninguém. Não tenho jeito para Santa nem quero um altar. Agora quero tempo para mim, para as minhas coisas e preciso que as minhas pessoas se limitem a gostar de mim sem de mim precisarem. Sou eu quem precisa de alguém por mais estranho que isso pareça.
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Ando com a minha veia cinéfila à flor da pele e como este último mês tem sido rico em bons filmes ando a vê-los seguidinhos. Só vos posso dizer que estou rendida ao Vicky Cristina Barcelona. Desde Closer que não via um filme tão intenso acerca das relações humanas, e de como tudo muda quando menos se espera. Saí do cinema com vontade de ir a Oviedo... Adorei a música, os ambientes onde o filme se passa. Recordei a minha viagem a Barcelona. Acho sim que Woody Allen deve adoptar outra musa, Penélope Cruz. Ela está mais sexy que nunca e põe a um canto a minha também querida Scarlet. E depois há o Javier Bardem com aquele ar de bandido.Fiquei com vontade de ser desafiada por um estrando com tanto charme quanto Javier para um fim-de-semana boémio. Vão depressinha ao cinema ver este filme. Eu estou tentada a ver mais uma e outra e outra vez...
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