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sexta-feira, 2 de janeiro de 2009


Quem ama deixa partir?


Será que devemos lutar por um amor em que acreditamos? Ou simplesmente deixar o outro partir e seguir o seu caminho? A razão diz-me para dizer adeus, mas o coração pede-me que fique. A vida não é a preto e branco e o que é verdade para uns não é para outros. Será que temos duas oportunidades com a mesma pessoa? Ou será que existe um ponto sem retorno?



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7 comentários

New Radical disse...

Ha momentos em que o ponto sem retorno chega e se já chegou sente-se, se sentes que já lá chegaste, segue a tua vida, há mais marés que marinheiros.

Kiss

Bafejada pelas Musas disse...

Se sentes que não é o fim luta:) se te pedir pa o deixares partir, então deixa... mas lembra t k msm k deixes ele pode voltar. Alias os amores sao como os passarinhos, temos k os deixar sair do ninho, pa saber se sabem o caminho de volta e s kerm voltar:)
a vida n acaba:) ao inicio custa mas ainda ha outros amoras que podes sentir e ainda tens muito para dar.

Não te conheço por isso desculpa a invasão:)
besitos

stiletto disse...

Primeiro que tudo, no amor, não há verdades absolutas nem duas histórias iguais. O caminho que vês à tua frente é um caminho tortuoso e arriscado. A verdade que decidires escolher tem que ser a tua verdade e não a verdade dos outros. Quando o amor é tão intenso que nos cega também nos torna surdas à voz da razão. Este amor ainda te pode fazer sofrer muito mas tens que saber se estás disposta a correr esse risco. E que piada tem a vida se for tudo certinho e controlado? Pensa com o coração mas não feches a porta à razão.

aespumadosdias disse...

Para quem está de fora é fácil dizer - parte para outra. Mas o nosso coração é que tem de decidir.
Faz a melhor escolha de modo a que não te magoes muito.
É possível ser feliz...

mimi disse...

Prefiro acreditar que há sempre uma ultima oportunidade e gosto de esgotar todas..

Usa as chaves para entrar disse...

Ando à procura da mesma resposta...

xinhus
xu

T. disse...

Pelo que consigo perceber a situação é-me semelhante e o dilema o mesmo.
Era bom que fosse como nos filmes...

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